Folha de Cáceres apura os fatos em meio à onda de desinformação e, aparente, ataques políticos

Nesta quinta-feira, 20 de abril, o Folha de Cáceres apurou informações afim de esclarecer os fatos que vêm sendo distorcidos por meio de fake news e interesses políticos, que, aparentemente, têm tentado enfraquecer o trabalho da Câmara Municipal. Em meio a uma batalha por poder que vem se intensificando nos bastidores da política, o que se pode ver é uma tentativa clara de descredibilizar o Legislativo, que, até então, tem mostrado buscar, dentro da legalidade, ouvir os parlamentares e a população.


Apuração: a Justiça não anulou a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Cáceres, como tem sido falsamente divulgado. A decisão judicial proferida pela juíza Henriqueta Fernanda CAF Lima, da 4ª Vara Cível de Cáceres, anulou apenas a formação da bancada parlamentar e a composição das comissões permanentes, sem qualquer relação com a presidência ou composição da Mesa Diretora.


A ação foi resultado de um mandado de segurança impetrado por sete vereadores, que apontaram desequilíbrio na distribuição das comissões. A juíza reconheceu que houve desrespeito ao direito de representatividade dos partidos com maior número de cadeiras, anulando somente esse aspecto.


Outro ponto fundamental: a decisão ainda será analisada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), ou seja, não é definitiva. Portanto, qualquer alegação de que a Mesa Diretora foi afetada pela decisão não condiz com a realidade.


Esse tipo de distorção dos fatos, promovido por veículos ou perfis alinhados a grupos específicos, confunde a população e desvirtua o debate público. Em ano não-eleitoral, a disputa por protagonismo tem gerado uma avalanche de desinformações, mas o Folha de Cáceres reafirma seu compromisso com a verdade, doa a quem doer.

A Câmara, por sua vez, vem, até agora , demonstrando tentar exercer seu papel de forma transparente e firme, garantindo espaço a todos os parlamentares e respeitando os trâmites legais, mesmo sob ataques e boicotes orquestrados. Mas se a Prefeitura continuar ignorando seu papel central — gestão pública em prol da população e do município — quem pagará a conta será o povo, até o fim do mandato.


Enquanto uns disputam poder nos bastidores, a cidade precisa de soluções concretas. E a pergunta que ecoa nas ruas é: quem está realmente pensando em Cáceres?



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