Viúvo da deputada Amália Barros pode disputar vaga na Câmara Federal e manter legado político

 A deputada federal Amália Barros (PL-MT), falecida em maio de 2024 aos 39 anos, deixou um legado significativo na luta pelos direitos das pessoas com deficiência. Em 2016, após perder a visão do olho esquerdo devido a uma infecção por toxoplasmose, Amália tornou-se uma defensora ativa das causas relacionadas à deficiência visual. Sua dedicação culminou na promulgação da Lei 14.126/2021, que reconhece pessoas com visão monocular como portadoras de deficiência, garantindo-lhes direitos e benefícios previstos em lei.


Natural de Mogi Mirim, São Paulo, e formada em Jornalismo, Amália Barros estava em seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados. Sua trajetória política foi marcada pela defesa incansável da inclusão e acessibilidade, refletindo seu compromisso com a promoção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Após seu falecimento, seu esposo, o produtor rural Thiago Boava, foi incentivado por lideranças políticas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, a candidatar-se à Câmara Federal. Boava expressou o desejo de dar continuidade ao trabalho iniciado por sua esposa, especialmente nas áreas de inclusão social e defesa dos direitos das pessoas com deficiência.


A candidatura de Boava representa não apenas uma homenagem à memória de Amália Barros, mas também a continuidade de suas lutas e conquistas em prol de uma sociedade mais inclusiva.



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