A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cáceres enfrenta superlotação fora do normal devido à alta demanda de pacientes, em meio à crescente epidemia de dengue, zika e chikungunya que assola a região.
Na segunda-feira (17), denúncias anônimas relatam que a UPA estava operando com um número reduzido de médicos, o que agravou ainda mais a situação. Segundo relatos, a espera por atendimento se estendeu por horas, gerando insatisfação entre os pacientes que lotavam o local, muitos deles apresentando sintomas característicos dessas doenças.
Funcionários da unidade, no entanto, garantem que a situação está sendo regularizada e que o atendimento, embora lento, está fluindo. Ainda assim, a grande demanda continua a pressionar a equipe médica e a infraestrutura da UPA, que já opera no limite.
Com o avanço das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, moradores têm expressado preocupação com a falta de ações preventivas efetivas, como campanhas de fumacê e mobilizações públicas para o combate ao mosquito. Enquanto isso, unidades de saúde seguem sobrecarregadas e a população pede medidas mais rápidas e eficazes para conter a crise.