Um grupo de 19 assistentes sociais do município paralisaram as atividades, reivindicando a redução da carga horária de trabalho de 40 para 30 horas semanais, sem prejuízo aos salários e tão pouco impacto financeiro ao erário.
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A paralisação de dois dias, começou ontem (segunda-feira) (15/05) e encerra hoje (terça-feira) (16/06). A reivindicação dos profissionais é justa e está assegurada pela lei federal nº 2635/2020.
Acompanhado do presidente do Sindicato dos Servidores Público Municipal (SSPM) Fábio Lourenço, os assistentes estiveram na Câmara solicitando apoio dos vereadores para a reivindicação.
“Eles não estão exigindo nada, que não seja seus direitos assegurados em lei. Temos que apoiá-los. Orientei para que enviem para esta Casa um projeto de lei para fazermos a regulamentação” afirmou a vereador Valdeníria Dutra.
Na tarde de segunda-feira (15/06), os assistentes sociais se reuniram com a prefeita Eliene Liberato Dias, fazendo a mesma reivindicação.
Os assistentes sociais, prestam serviços em órgãos essências do município, como na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), e nos Centros de Referências de Assistências Sociais (CRAS). CRAS são locais onde são oferecidos serviços de assistências sociais com objetivo de fortalecer a convivência com a família e a comunidade.
Fonte: Expressão Notícias