Em Cáceres manifestação segue de forma ordeira e até carteiras achadas foram devolvidas intactas.

O protesto contrário ao resultado das eleições, que elegeu Luís Inácio Lula da Silva a presidente para os próximos quatro anos, em Cáceres, tem visivelmente uma organização social incomum, na madrugada de sábado para domingo(6). O fluxo de pessoas e veículos ocorre normalmente com algumas dezenas de manifestantes ocupando a calçada e o praça do bairro São Miguel.

Procurado pela nossa reportagem, não foi possível encontrar alguém que pudesse responder pela manifestação, e não foi possível encontrar um líder, contudo algumas informações foram coletadas por alguns manifestantes que estão trabalhando na distribuição de alimentos de forma voluntária.

Segundo a Polícia Militar não houve nenhum tipo de ocorrência até agora.

Segundo eles, 4 carteiras foram encontradas por manifestantes e devolvidas sem sumir nada, além das carteiras, foram encontrados e devolvidas, chaves de moto e até um celular.


Conforme apurado pela equipe de reportagem não existe um "grande doador" por trás, as doações chegam de todos os tipos de pessoas.


Seguem servindo comida a qualquer momento para qualquer pessoa que passe por lá, e ao contrário do que se esperava, com tanta comida e bebida em recipientes descartáveis, não existe lixos espalhado, mas segundo eles não tem ninguém responsável pela limpeza do ambiente, mas que as próprias pessoas que comem, juntam seu lixo e descantam em locais apropriados.


Quem quiser fazer doações, basta ir no local e deixar para quem estiver trabalhando, outro ponto importante, é que não tem conta para pix nem um telefone para contato.


Perguntado sobre os refletores que foram colocados em frente ao portão do Exercito, responderam que não é do Exercito, mas sim doações.


Sobre o prazo de doação da manifestação, informaram que não existe um prazo determinado e que vão seguir de forma ordeira.

"Essa manifestação, não é bolsonarista como muitos afirma, mas é uma manifestação contra a Eleição de uma pessoa que não deveria estar nem fora da cadeia" afirma um manifestante que não quis se identificar.












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