Jorge: De filho rebelde a herdeiro favorito - a impressionante conversão política de Jorge!

A política cacerense tem seus mistérios.

Mas nenhum deles supera a capacidade de certos políticos de realizarem verdadeiros milagres ideológicos sem nem precisar trocar de camisa.

E o caso mais comentado do momento é o do vereador Jorge, cuja metamorfose política virou praticamente estudo de caso nos bastidores da política.

Quando tudo começou, Jorge era o terror da gestão

Eleito pela oposição, alimentado pela oposição e, como dizem por aí, “criado no colo do papai”, Jorge surgiu como:

  • voto decisivo da CPI,

  • voz coerente,

  • símbolo da vigilância,

  • e até esperança de quem queria ver “fogo no parquinho”.

Não por acaso, foi apontado como uma das engrenagens essenciais para a CPI das Obras ganhar vida.
Era visto como “o menino de ouro” da oposição.

Mas esse roteiro tinha prazo de validade.
E venceu rápido.

Hoje? Hoje Jorge virou praticamente líder do governo — sem nem assinar o cargo

Nos bastidores, a frase que mais se escuta é:

“A líder oficial é Valdeníria, mas o líder de fato é o Jorge.”

E isso não é opinião.
É observação dos que acompanham:

  • quem articula,

  • quem orienta,

  • quem defende,

  • quem vota alinhado,

  • quem representa a prefeita de fato,

  • e quem está sempre onde o governo mais precisa.

Jorge virou um relógio político:
não atrasa, não adianta — funciona exatamente no tempo da gestão.

Do “queridinho do papai” ao “queridinho da mamãe”

E é aqui que entra a parte que a cidade inteira comenta — com sorriso no canto da boca, claro:

O vereador que antes era peça da oposição, hoje é tratado como “o queridinho da mamãe” dentro do governo.

Não se pode dizer que ele esta fazendo certo ou errado, mas o que dizem é que o ex prefeito ja coleciona nomes de quem foi feito por ele.

Não importa de onde veio, importa onde está.
E hoje ele está bem localizado, obrigado.

Não há documento oficial dizendo que ele é líder.
Mas também não precisa.
A política, diferente do papel, fala pelos gestos.

E os gestos dizem tudo.

A acidez dos bastidores não perdoa

Os comentários que circulam não são exatamente delicados:

  • “Troca de lado mais rápido que voto de sessão especial.”

  • “Quando viu onde o barco ia, atravessou o rio nadando.”

  • “Era oposição de manhã e governo no almoço — evolução recorde.”

  • “O governo não precisava de líder… ganhou um de brinde.”

E o mais simbólico:
A prefeita não precisou nomear ninguém.
O vereador se nomeou sozinho, pelo compromisso.

No fim, a história é sempre a mesma

Jorge não é o primeiro nem será o último a descobrir que:

  • o lado mais confortável,

  • o lado mais protegido,

  • e o lado mais estratégico

é sempre o lado que está no poder.

A política de Cáceres tem seus clássicos, e um deles é simples:

Quem ontem era crítico, hoje é defensor. Quem ontem era independente, hoje é articulador. Quem ontem era oposição… hoje virou governo sem nem sentir.

A metamorfose de Jorge é só mais um capítulo dessa novela.

E, convenhamos, Cáceres adora uma novela.


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