Novo Atacadista em Cáceres? Polêmica ganha mais um episódeo.

O Grupo Juba emitiu uma nota de esclarecimento após rumores sobre seu suposto envolvimento na tentativa de barrar novos empreendimentos em Cáceres. Nos últimos dias, redes sociais e aplicativos de mensagens foram inundados com alegações de que o grupo estaria impedindo a entrada de grandes atacadistas, como o Fort Atacadista, na cidade. Segundo a nota oficial, o Juba afirma que essas informações são "infundadas" e que o verdadeiro problema seria a invasão de parte de sua propriedade, negando, portanto, qualquer incentivo ao vandalismo ou ameaças.

Os rumores de que o terreno em frente ao Atacado Juba seria da rede, além de ser um empecilho para novos investidores, são antigos. A população comenta que, por muitos anos, esse local foi objeto de especulação e que outros atacadistas teriam sido impedidos de entrar na cidade. A colocação de uma placa no terreno indicando que se tratava de propriedade do Juba levantou ainda mais dúvidas. Para muitos, a abordagem direta, em vez de uma solução jurídica discreta, pareceu controversa e até, nas palavras de alguns, um "tiro no pé".

Mesmo com a negativa do Juba, a comunidade ainda se pergunta se o grupo realmente tem influenciado ou não o mercado local para evitar a chegada de concorrentes. Em sua nota, o grupo reiterou seu compromisso com o desenvolvimento econômico e a valorização das pessoas, mencionando sua atuação em Cáceres e outras localidades, e assegurou que "valoriza a livre concorrência".

No entanto, esse desdobramento coloca em evidência a tensão entre a expansão de novos negócios e a presença consolidada de grupos locais. A resposta da empresa pode não ter convencido totalmente a população, que acompanha de perto essa disputa, buscando saber mais sobre o impacto e a veracidade dos relatos. O Grupo Juba se posicionou, mas a discussão sobre seu papel no mercado de Cáceres ainda persiste.



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