Hoje, um dos assuntos mais comentados na internet é o Pantanal. O motivo? O Pantanal, especialmente no Mato Grosso do Sul (MS), que abriga 65% dessa rica e biodiversa região, está se destruindo em chamas. Um vídeo impactante de uma festa junina, com um fundo vermelho de fogo, passou no programa Pânico da Jovem Pan, desencadeando uma onda de debates e críticas.
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Os apresentadores do programa questionaram: onde estão os ativistas e artistas que tanto lutavam pelo Pantanal nos anos em que Bolsonaro era presidente? Segundo Emílio, um dos apresentadores, esses artistas e ativistas estão calados, insinuando que o silêncio é devido ao gasto de mais de 16 bilhões de reais com a Lei Rouanet para, nas palavras dele, "calar a boca deles".
Este comentário inflamou as redes sociais, levantando discussões acaloradas sobre a integridade e a real motivação dos ativistas ambientais e artistas que, antes, eram vocais sobre a devastação do Pantanal. A crítica principal gira em torno da percepção de que há uma hipocrisia em silenciar agora, quando o problema persiste ou até se agrava.
O Pantanal, um dos biomas mais ricos do mundo, continua a sofrer com as queimadas, e a pergunta que não quer calar é: onde estão os defensores de outrora? A situação atual exige uma resposta urgente e ações concretas para proteger essa região tão vital para a biodiversidade e o equilíbrio ambiental do Brasil.
