O presidente Lula apresentou recentemente um plano polêmico que promete custar bilhões aos cofres públicos brasileiros. A ideia é utilizar a Telebras, estatal há muito sucateada, para levar internet às escolas do país. Contudo, a Telebras perdeu sua relevância e função desde o final da década de 90, tornando essa proposta não apenas cara, mas ineficaz.
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A comparação com a União Europeia é inevitável. Há um ano, a UE anunciou planos para criar sua própria rede de satélites, a fim de não depender da Starlink de Elon Musk. No entanto, rapidamente se deu conta de que o custo inicial seria de 12 bilhões de euros, além de necessitar de investimentos adicionais em tecnologias ainda não plenamente desenvolvidas. A proposta europeia serviu como um aviso: tais projetos demandam investimentos astronômicos e desenvolvimento tecnológico que nem sempre estão disponíveis de imediato.
No Brasil, a situação da Telebras não é diferente. A estatal precisaria de uma revitalização significativa para cumprir a promessa de Lula. Além disso, essa estratégia tem sido vista por críticos como uma maneira de manter as escolas sem acesso adequado à internet, convenientemente servindo aos interesses da esquerda. Enquanto isso, bilhões de reais dos impostos dos brasileiros seriam desperdiçados em mais um 'elefante branco'.
A indignação é grande, especialmente entre aqueles que veem essa medida como mais um capítulo da "vingança" de Lula, um esforço para justificar enormes gastos públicos em projetos que não apresentam resultados tangíveis. Enquanto isso, as escolas continuam a sofrer com a falta de infraestrutura digital adequada, comprometendo o futuro de milhões de estudantes.
Em suma, o novo plano do presidente Lula de utilizar a Telebras para levar internet às escolas pode custar muito caro ao Brasil. É um investimento questionável que coloca em risco recursos preciosos, sem garantia de sucesso. E, no final das contas, quem paga essa conta é o contribuinte brasileiro.