Um áudio vazado revelou uma situação alarmante ocorrida na Secretaria de Saúde de Cáceres, onde um cidadão, que preferiu não se identificar, testemunhou um incidente que o deixou indignado.
O incidente ocorreu quando um rapaz, funcionário da prefeitura e necessitando de transporte para uma perícia em Várzea Grande, foi barrado pela assistente social, identificada como Kelly, ao tentar marcar sua passagem no ônibus da saúde. A assistente social alegou que as despesas deveriam ser arcadas pelo INSS, frustrando as tentativas do rapaz de garantir seu deslocamento.
Este não foi um incidente isolado, conforme revelado no áudio, onde é mencionado que a mesma assistente social já havia negado anteriormente o acesso ao transporte para outro indivíduo, sob a justificativa de que este realizava tratamento particular.
A denúncia ressalta a preocupação com a falta de humanidade e bom senso nas políticas de atendimento da Secretaria de Saúde. Embora existam regras municipais que determinem prioridade para atendimentos do SUS, é fundamental lembrar que todos os cidadãos são contribuintes e merecem um tratamento justo e digno.
A recusa em permitir o acesso ao transporte público, mesmo quando o ônibus está com vagas disponíveis, levanta sérias questões sobre a ética e o compromisso humanitário da administração municipal.
Este caso serve como um lembrete da importância de agir com compaixão e empatia diante das necessidades dos cidadãos, especialmente em situações em que não há interferência no objetivo principal. Espera-se que as autoridades responsáveis revisem suas políticas e práticas para garantir que todos os cidadãos sejam tratados com dignidade e respeito, promovendo assim uma sociedade mais justa e solidária para todos.
