Em meio a um cenário preocupante com o aumento dos casos de dengue e a forte volta da Covid-19 em Cáceres, a Prefeitura de Cáceres emitiu um decreto municipal estabelecendo medidas para conter a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como dengue, Zika e febre Chikungunya. No entanto, chamou a atenção a estratégia adotada pela prefeita Eliene Liberato Dias, que delegou a implementação de medidas impopulares ao seu vice-prefeito, Dr. Odenilson Silva.
Fotos nas redes socias sugerem que a prefeitura esta, inclusive, sem o o fiscal responsável para a emissão do ITBI
A atitude de Eliene, que se afasta temporariamente da cidade enquanto medidas impopulares são implementadas, levanta questões sobre a gestão de crises e a comunicação política, especialmente em um contexto em que a saúde pública é a principal preocupação da população.
O decreto, que visa à limpeza de terrenos até 29 de fevereiro de 2024, enfatiza a importância de ações preventivas, considerando o período chuvoso propício à reprodução do mosquito. O descumprimento do prazo estipulado pode resultar em multas significativas.
Essa decisão estratégica de Eliene em colocar seu vice à frente do decreto ocorre em um contexto de aumento de casos de dengue e preocupações crescentes relacionadas à pandemia de Covid-19. A medida, embora necessária, pode gerar impactos impopulares, considerando a história recente da cidade.
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Odenilson Silva, prefeito em exercício, destaca que o decreto vai além da conformidade com a legislação municipal, buscando conscientizar a comunidade sobre a importância da ação coletiva no enfrentamento desses desafios de saúde pública.