Acrimat Critica Enem 2023 por Suposta Abordagem Política e Anti-Agropecuária

 A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) emitiu  nota de repúdio (leia aqui) sobre as “questões ideológicas” presentes na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado neste domingo (05). A entidade acusa o Ministério da Educação (MEC) de elaborar questões sem fundamento para atacar a agropecuária nacional.

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“Um desejo de incutir na cabeça dos jovens teorias esquerdistas totalmente desvinculadas da realidade, com textos desatualizados, comprovadamente falsos, já desmistificados por órgãos oficiais de pesquisa como Embrapa e NASA, provando que não há nenhuma alternativa correta para as questões colocadas, a não ser aquelas que os organizadores escolheram como a mais ofensiva , até porque não há nenhuma alternativa que não seja agressiva ao setor que alimenta o Brasil e grande parte do mundo, gerando empregos e desenvolvimento.


Essa é a primeira edição do Enem sob o comando do terceiro mandato do Governo Lula (PT). O teste é aplicado pelo Ministério da Educação e elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, vinculado ao MEC.


A edição 2023 trouxe temas como racismo estrutural, aquecimento global, crítica ao capitalismo, agronegócio, entre outros.


Algumas das questões que mais incomodaram o setor são as 70, que tem como mote o avanço da cultura da soja e o desmatamento na Amazônia; a 71 que trata da corrida espacial financiada por bilionários, discutindo as perspectivas que ela aponta e a 89 que abordou os fatores negativos do agronegócio no Cerrado e o uso de agrotóxicos, mencionado na questão como "chuvas de veneno".


Segundo a associação, com essas questões, o setor agro foi agredido por aqueles que deveriam avaliar somente o conhecimento dos alunos e não a ideologia.



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