A situação de emergência hídrica declarada recentemente em Cáceres A NÍVEL NACIONAL, tem lançado uma sombra de preocupação sobre a gestão municipal. Enquanto a prefeitura tenta desviar a atenção, que segundo a denúncia, seria apenas uma cortina de fumaça, culpando a baixa abrupta do Rio Paraguai, novas denúncias apontam para uma realidade mais obscura: a negligência na manutenção das bombas de captação de água da cidade.
Essa negligência crônica fez com que 3 importantes adutoras de água vieram a arrebentar, a primeira foi no domingo Na Rua Voluntário da Pátria, na segunda, outra na Av. Tancredo Neves e a terceira na Rua Riachuelo esquina com a Rua das Maravilhas, na terça,
Segundo informações a incompetência é um reflexo inequívoco da administração atual e lança luz sobre a incapacidade de gerir de forma adequada os recursos vitais da cidade, pois segundo a fonte as águas do Rio Paraguai abasteceriam a cidade de São Paulo sem grandes dificuldades.
Enquanto a prefeita Eliene Liberato (PSB) tenta se mostrar como uma líder preocupada com o bem-estar da população, essas denúncias apontam para uma realidade mais sombria.
A crise hídrica não pode ser simplificada apenas pela baixa do Rio Paraguai. É uma crise que se originou nas decisões tomadas - ou não tomadas - pela administração municipal. A cidade enfrenta agora as consequências dessa negligência, com a população em risco de sofrer sérias consequências devido à falta de água potável.
Enquanto a prefeitura emite decretos proibindo a troca de água em piscinas e lavagem de calçadas, a verdadeira questão subjacente permanece: a falta de manutenção adequada da infraestrutura de captação de água. A situação é uma chamada de alerta para a necessidade de fiscalizar rigorosamente a gestão dos recursos públicos e a manutenção da infraestrutura essencial.
Esta crise não é apenas sobre água; é sobre liderança, responsabilidade e prevenção. É sobre garantir que as estruturas críticas da cidade sejam mantidas em funcionamento adequado para evitar tragédias como essa. A população de Cáceres merece respostas e ações concretas para resolver essa crise e garantir que ela não se repita no futuro.
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Este é um momento crítico para a cidade de Cáceres, onde a liderança municipal deve enfrentar a realidade da negligência e tomar medidas corretivas imediatas para proteger seus cidadãos.