O coach e deputado Pablo Marçal, que dividiu sua campanha eleitoral entre presidenciável pelo PROS e candidato a deputado federal alinhado com Jair Bolsonaro, disse que uma “perseguição judicial” o impedirá de assumir uma cadeira na Câmara no próximo ano. Ele teve 243 mil votos, mas uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no domingo (30), deu o mandato a Paulo Pimenta (PT-SP).
O deputado diz que apresentará recurso. “Essa decisão fere de morte o contraditório, principio constitucional que certamente será respeitado em nova decisão que virá de forma diferente nos próximos dias”, disse Marçal.
Foi a segunda derrota de Marçal nestas eleições. Ele, que foi lançado candidato por um dos presidentes do PROS, teve a sua candidatura impugnada pelo próprio partido, quando o antigo presidente retomou ao cargo.
Ele até havia conseguido, no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), garantir a vaga na Câmara, mas um último recurso devolveu a vaga a um candidato do PT.